música que purifica a alma desta pecadora.
as vezes vejo a fumaça, as vezes sinto o perfume do cigarro.
as historias vividas sem planos, sem sonhos, pequenas as vezes por serem contidas em algumas horas, morrem assim, desaparecem bem devagar como a fumaça do teu cigarro se desenrola no ar e desaparece.
odeio e amo os seres humanos. odeio e amo o modo como eles caminham para tras dos meus dias, das minhas horas.
odeio e amo o fato delas sempre mudarem e me deixarem seguir em frente.
odeio e amo ver essa fumaça prateada, o que restou de ti.
um brinde ao nada eterno, eu brindo com musica.
um brinde ao nada eterno, eu brindo com musica.
eis aqui um "adeus" sem nada de tristeza, nem mágoa, sem nada.
texto de 3 de outubro de 2007
texto de 3 de outubro de 2007
E não adiantou b*sta nenhuma tu querer "fugir".
ResponderExcluirSeguimos juntos, como sempre. Mas agora, só nós.
Vou ali acender um cigarro e já volto...