Cadernos incendiários
Minha mente escreve o que quer e quando quer, e o papel de algodão, vivo, bebe a tinta sofregamente.
Certa vez dei fim em um deles, lembro-me bem... Mas logo outro veio e depois outro e todos tiveram o mesmo destino: o fogo. Tal qual o que é escrito é incendiário.
Por fim, quem dera, eu nao pude domá-los, essa dupla marginal.
Esses pensamentos que não posso conter, esses cadernos que se querem preencher.
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