Lunatic
quem pode saber afinal tudo o que esta alem daquilo que finalmente será?
mesmo eu que guardo o mundo dentro de mim, e os caminhos complexos, as ideias contraditorias
...nao eu nao sei.
tudo o que sei é que nao quero viver torcendo para o tempo passar por mim. como quem devora as horas de alguma forma vazia
eu cansei de torcer para a noite chegar, ou torcer para o dia findar
nao quero jogar conversas fora, quero que tenham importancia, pra mim ou para o outro, por mais bobas que sejam, ou mais inuteis.
quero a vida plena, se tenho de vive-la.
eu abri os pulmões para a noite, para o ar frio, para o corpo quente junto ao meu e me senti feliz, por tal coisa o medo nao se aproxima de mim.
rolando sob a relva dos meus pensamentos, em meio a gargalhadas, abro meus braços e tento alcançar tudo que eu sou, abraçar tudo em mim, o céu inteiro, meu pesado passado, aquilo que me destruindo me construiu.
tudo o que a lua me diz, tudo o que ela me mostra é que posso ver o eclipse de todas as coisas que fiz pensei e tramei ver e ser a selvagem que eu sempre me julguei, o coração aberto e leve, livre dos venenos que eu costumava aspirar.
Cansei-me das desculpas. De SER ou NÃO SER. Ninguém precisa disto, sejam felizes, sejam livres.
É simples.
Não posso dizer nada mais preciso, nem nada mais precioso, sobre mim.
mesmo eu que guardo o mundo dentro de mim, e os caminhos complexos, as ideias contraditorias
...nao eu nao sei.
tudo o que sei é que nao quero viver torcendo para o tempo passar por mim. como quem devora as horas de alguma forma vazia
eu cansei de torcer para a noite chegar, ou torcer para o dia findar
nao quero jogar conversas fora, quero que tenham importancia, pra mim ou para o outro, por mais bobas que sejam, ou mais inuteis.
quero a vida plena, se tenho de vive-la.
eu abri os pulmões para a noite, para o ar frio, para o corpo quente junto ao meu e me senti feliz, por tal coisa o medo nao se aproxima de mim.
rolando sob a relva dos meus pensamentos, em meio a gargalhadas, abro meus braços e tento alcançar tudo que eu sou, abraçar tudo em mim, o céu inteiro, meu pesado passado, aquilo que me destruindo me construiu.
tudo o que a lua me diz, tudo o que ela me mostra é que posso ver o eclipse de todas as coisas que fiz pensei e tramei ver e ser a selvagem que eu sempre me julguei, o coração aberto e leve, livre dos venenos que eu costumava aspirar.
Cansei-me das desculpas. De SER ou NÃO SER. Ninguém precisa disto, sejam felizes, sejam livres.
É simples.
Não posso dizer nada mais preciso, nem nada mais precioso, sobre mim.
as vezes faço das tuas palavras as minhas, mas me perco entre um caminho e outro... então acho tudo sem sentido ou ilusão. Hoje digo que estou livre no outro dia percebo que estou presa a qualquer coisa.
ResponderExcluir"sejam felizes, sejam livres."
ser livre é simples?
no inicio (p/ mim) sempre é, mas manter isso me parece tão complexo quanto o destino.
Ando observando, vendo o jeito como anda sorrindo na rua, movimentos calculados olhar que atravessa
ResponderExcluirTe sigo e não foram poucas as vezes que deste para mim sorriso cálido