Sob a luz
Escrever não me parece coisa que se faça à Luz do dia. Talvez por que quando minha mente está cheia de pensamentos infinitos meus olhos busquem sozinhos as janelas e eu veja por elas um bom pedaço da cidade banhado pelo sol, e sinta que as pessoas lá fora estão menos receptivas, menos puras do que estariam durante as horas de sono...ao menos para mim.
Acho mesmo que o sol acorda qualquer coisa nas pessoas, que ele as arranca de suas camas, como se as forçasse a deixar enrolado entre os lençóis os sonhos mais delicados e movimentar o corpo para o trabalho. Amon como um senhor de escravos.
Sob a luz do Sol minha alma é pálida, minha própria luz guardada para quando for necessária nas noites sem lua.
Meu corpo busca os cantos mais escuros e frescos do apartamento, e não desejo ir lá fora, lá não me diz nada, enquanto a noite sempre chamou por mim; filha da lua... filha da lua inconstante...
Acho mesmo que o sol acorda qualquer coisa nas pessoas, que ele as arranca de suas camas, como se as forçasse a deixar enrolado entre os lençóis os sonhos mais delicados e movimentar o corpo para o trabalho. Amon como um senhor de escravos.
Sob a luz do Sol minha alma é pálida, minha própria luz guardada para quando for necessária nas noites sem lua.
Meu corpo busca os cantos mais escuros e frescos do apartamento, e não desejo ir lá fora, lá não me diz nada, enquanto a noite sempre chamou por mim; filha da lua... filha da lua inconstante...
...linda como a lua, que deixa um vazio de saudades quando parte..
ResponderExcluirFresca como a brisa que sopra no fim da tarde, revigorante...
Aguardada como a luz pálida e encantadora da noite, tifa.
Impossível não comentar!
ResponderExcluirEu acho q o dia existe para os outros.
Quando terminar muitas coisas que pretendo realizar, mudar-me-ei para um país sem dia. =D
Talvez para a Islândia ou Finlândia...